Barómetro das Crises | nº 26 | |
07 de julho de 202 A Guerra na Ucrânia: que integração terão os novos refugiados?
[LER Barómetro das Crises | nº 26]
|
Barómetro das Crises | nº 25 | |
30 de março de 2022 Desemprego: que indicador estatístico reflete melhor o fenómeno?
[LER Barómetro das Crises | nº 25]
|
Barómetro das Crises | nº 24 | |
2 de dezembro de 2021 À saída da pandemia: precariedade, baixos salários e estagnação
[LER Barómetro das Crises | nº 24]
|
Barómetro das Crises | nº 23 | |
16 de junho de 2021 A moratória de crédito a empresas e famílias: alívio presente, riscos financeiros futuros
[LER Barómetro das Crises | nº 23]
|
Barómetro das Crises | nº 22 | |
01 de dezembro de 2020 Saúde e economia: a primeira, a segunda e a vaga de fundo
[LER Barómetro das Crises | nº 22]
|
Barómetro das Crises | nº 21 | |
08 de maio de 2020 Novo desemprego: As fragilidades de uma opção produtiva nacional
[LER Barómetro das Crises | nº 21]
|
Barómetro das Crises | nº 20 | |
28 de novembro de 2019 Negociação salarial: o que está em jogo?
[LER Barómetro das Crises | nº 20]
|
Barómetro das Crises | nº 19 | |
22 de novembro de 2018
Emprego e salários: pontos de interrogação
[LER Barómetro das Crises | nº 19]
|
Barómetro das Crises | nº 18 | |
5 de janeiro de 2018
Retoma económica: o lastro chamado precariedade
[LER Barómetro das Crises | nº 18]
|
Barómetro das Crises | nº 17 | |
29 de novembro de 2017
A dupla face da recuperação: subida do emprego, estagnação da produtividade [LER Barómetro das Crises | nº 17]
|
Barómetro das Crises | nº 16 | |
8 de junho de 2017
Novo emprego. Que emprego? O Barómetro n.º 16 dedica-se à análise da qualidade do emprego criado após a retoma em 2013, a partir de uma nova base de dados, baseada nos descontos das entidades patronais para o Fundo de Compensação do Trabalho e o Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho. Dos dados disponibilizados, sobressai que a retoma de emprego se baseia, não em contratos permanentes, mas numa miríade de formas contratuais não permanentes, de baixa duração, muitos deles temporários e/ou de horários parciais, em permanente rotação, cuja remuneração média pouco se afasta da evolução do salário mínimo nacional. Por outro lado, os contratos permanentes, que representavam apenas 33% dos contratos criados desde 2013 e que estavam vigentes a 15/5/2017, são assinados com remunerações base médias cada vez mais baixas, apesar da retoma consistente do emprego por conta de outrem, aproximando-se das remunerações base dos contratos não permanentes. [LER Barómetro das Crises | nº 16]
|
Barómetro das Crises | nº 15 | |
27 de julho de 2016
A União Europeia que resta depois do Brexit: quem quer ir no pelotão da frente? Neste Barómetro, analisa-se o que se perspetiva ser o futuro da UEM, a partir de alguns dos seus documentos oficiais, nomeadamente o pouco divulgado relató rio dos cinco presidentes. Está em curso um aprofundamento liderado pelo núcleo-duro franco-alemão, cujas implicações para Portugal não têm sido discutidas. Nomeadamente, prepara-se uma nova vaga de transferência de competências políticas para a UE, em praticamente todos os domínios da ação governamental, bem como um controlo estrito da execução de “recomendações”, cujo incumprimento acarreta sanções progressivamente mais pesadas. É isto que queremos? Queremos mesmo estar no novo pelotão da frente? [LER Barómetro das Crises | nº 15]
|
Barómetro das Crises | nº 14 | |
6 de novembro de 2015
Salário Mínimo Nacional: até onde o queremos aumentar? Um aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) em 2016, para valores situados entre 532 e 600 euros mensais, atingiria de forma imediata um número considerável de trabalhadores – entre 30 a 44% dos assalariados no sector privado, respetivamente. Cada um desses trabalhadores teria, em média, um aumento do rendimento base entre 4,0% e 11,5%. Mas o seu impacto na massa salarial paga pelas empresas aumentaria apenas entre 0,65% e 2,9%. Um aumento do SMN beneficiaria sobretudo os trabalhadores mais jovens, os que têm até dois anos de antiguidade na empresa, os de mais baixos níveis de escolaridade, e os que trabalham em atividades como o comércio ou nas indústrias de vestuário, têxteis, couro e calçado, mobiliário, agricultura e silvicultura, indústrias alimentares e restauração. E seria sobretudo sentido na massa salarial das empresas destes sectores e das micro e pequenas empresas em geral. [LER Barómetro das Crises | nº 14]
|
Barómetro das Crises | nº 13 | ||
26 de março de 2015
Crise e mercado de trabalho: Menos desemprego sem mais emprego? A diminuição do desemprego e a criação de emprego são dois pontos oficialmente apontados como sinais da retoma da economia, do fim da crise e do sucesso do programa de ajustamento. Na realidade, o mercado de trabalho português encontra-se numa situação depressiva sem precedentes, e sem perspetivas de recuperar a prazo. Por outro lado, o aprofundamento da crise económica tem tido uma forte influência na crise dos próprios indicadores estatísticos. [LER Barómetro das Crises | nº 13] [Versão com retificação da percentagem de desempregados de longa duração - p. 6] |
||
|
Barómetro das Crises | nº 12 | ||
27 de janeiro de 2015
O salário mínimo: a decência não é um custo A tendência dos últimos anos, no que se refere à distribuição da riqueza, é de diminuição dos ordenados e salários no PIB. Por isso, tem aumentado o número de trabalhadores em risco de pobreza. Há um trabalhador pobre em cada 10 trabalhadores e cerca de 13% a 15% de trabalhadores por conta de outrem auferem o salário mínimo nacional. Este Barómetro, com base nos dados mais recentes dos Quadros de Pessoal de 2012, expõe, pela primeira vez, os impactos que teria uma subida do salário mínimo, logo em 2012, para os valores em vigor atualmente e/ou para o valor que repusesse o poder de compra do salário mínimo de 1974. |
||
|
Barómetro das Crises | nº 11 | ||
18 de novembro de 2014
Orçamento para 2015: mais custos para pior Estado É habitual comparar o orçamento de cada ano com a estimativa dos resultados do exercício do ano anterior para deste modo detetar as principais alterações da política orçamental. No entanto, se a comparação for feita com mais recuo, podemos tornar visíveis outras mudanças, nomeadamente, alterações estruturais no próprio Estado. Neste Barómetro, o Orçamento para 2015 é confrontado com o exercício de 2007 – o último antes da eclosão da Grande Recessão. A evolução das contas públicas entre 2007 e 2015 ilustra a extrema dificuldade, ou mesmo a impossibilidade, de equilibrar as contas do Estado num contexto de recessão. As políticas de “consolidação orçamental”, ao forçarem o reequilíbrio aprofundaram a recessão. Ao mesmo tempo, induziram importantes alterações estruturais no próprio Estado. |
||
Barómetro das Crises | nº 10 | ||
27 de maio de 2014 Segurança Social: a austeridade põe as pensões em risco Este Barómetro assinala que mais do que o envelhecimento da população ou a subida da pensão média, o saldo da Segurança Social tem sido afetado pela redução das contribuições, resultante da diminuição da atividade económica e do emprego, bem como do aumento do desemprego e da intensa desvalorização salarial e pelo aumento da despesa com subsídios de desemprego, apesar das medidas para reduzir o seu montante e duração e de o subsídio beneficiar menos de 40% dos desempregados. Nos últimos anos, a austeridade penalizou o saldo do Sistema Previdencial em cerca de 3 mil milhões de euros a menos face ao saldo de 2011 – em consequência da perda de contribuições (-1,4 mil milhões de euros) e do aumento da despesa em prestações de desemprego (mais de 1,6 mil milhões de euros). Já o pagamento de pensões somou 1,1 mil milhões. O custo da austeridade para a Segurança Social foi o triplo dos encargos com as pensões.
|
||
Barómetro das Crises | nº 9 (versão corrigida) | ||
10 de abril de 2014 Sustentabilidade da dívida pública: afinal em que ficamos?
O debate sobre a reestruturação da dívida pública entrou na ordem do dia.
|
||
Barómetro das Crises | nº 8 | ||
4 de dezembro de 2013 IRC: uma reforma que favorece a erosão da tributação
Neste Barómetro são analisados dados referentes ao IRC e à proposta de reforma em discussão pública.
A redução da taxa de IRC em dois pontos percentuais, adotada pelo governo para 2014, implica um custo que se estima em 219 milhões de euros. Outros custos não estão contabilizados e não serão menores, nomeadamente a mudança da regra de dedutibilidade dos gastos para efeitos fiscais prevista no artigo 23º do CIRC. E entretanto, agravar-se-á a erosão da matéria coletável com efeitos negativos na cobrança de IRC. |
||
Barómetro das Crises | nº 7 | ||
30 de outubro de 2013 Orçamentos 2011-2014: destruição duradoura Em três anos – 2011, 2012 e 2013 – os governos quiseram cortar à despesa pública 10 mil milhões de euros e aumentar a receita em outros 10 mil milhões. No total, 20 mil milhões de “consolidação orçamental”. O resultado, de acordo com a previsão do governo, foi uma redução do défice de apenas 6 mil milhões de euros. As previsões falharam porque os orçamentos tiveram um enorme efeito recessivo não antecipado. Os resultados da experiência destes três anos são claros: 6 mil milhões a menos no défice, 7,5 mil milhões a menos no PIB; 6 mil milhões a menos no défice, 52 mil milhões a mais na dívida pública.
Apesar destes resultados o governo pretende repetir a experiência em 2014: mais 4,9 mil milhões de "consolidação" - na realidade quase tudo cortes em salários em pensões. O resultado não pode de deixar de ser semelhante. |
||
Barómetro das Crises | nº 6 | ||
3 de outubro de 2013 Batemos no fundo? Estamos a vir à tona?
Os dados estatísticos do INE para os dois primeiros trimestres deste ano revelam um abrandamento da recessão no primeiro e segundos trimestres de 2013, mas não uma inflexão da situação económica portuguesa ou o fim da recessão. Este abrandamento decorre do contributo, não do investimento, mas de algumas exportações e, mais moderadamente, do consumo das famílias. |
||
Barómetro das Crises | nº 5 | ||
27 de maio de 2013 As pensões como variável de ajustamento
Cerca de 30% dos 4 mil e 800 milhões de euros de cortes permanentes da despesa anunciados pelo Governo incidem sobre pensões de reforma. Estes cortes nas pensões são tanto mais surpreendentes quanto acrescem a reformas adotadas em Portugal, em 2001 e 2007, que estão já a ocasionar uma redução do valor médio das pensões e, deste modo, a fazer com que a despesa em pensões não acompanhe o aumento do número de idosos na população. |
||
|
||||||||
|
||||||||
|
||||||||
|