21 de Março de 2019
SONS DO IMPÉRIO, VOZES DO CIPALE. Canções "tucokwe", Poder e Trabalho durante o colonialismo tardio na Lunda, Angola.19 de Março de 2019
A VIDA DELAS E DELES, A NOSSA, NA CIDADE DO ANJO: Uma utopia crítica pós-colonial das gentes do cotidiano18 de Março de 2019
Travesías dentro y fuera del estado. Contribuciones de las Waorani del Yasuní frente al desarrollismo neo-extractivo en Ecuador25 de Janeiro de 2019
Travestis brasileiras no sul da europa: subalternidade e reconhecimento nas fronteiras do gênero e sexualidade17 de Julho de 2018
As histórias do depois: processos identitários na trajetória de moçambicanos "brancos" em Maputo e Tete após a independência de Moçambique11 de Julho de 2018
¿Puede el derecho a la ciudad ser emancipatorio? Presencias, ausencias y emergencias en la construcción del derecho a la ciudad en Brasil30 de Maio de 2017
Constitucionalismo plurinacional en Ecuador y Bolivia a partir de los sistemas de vida de los pueblosindigenas17 de Março de 2017
Espectros de Batepá. Memória, Identidade e Diferença Sexual nas Representações Literárias do «Massacre de 1953» em São Tomé e Príncipe20 de Dezembro de 2016
A arte do jogo nas escolas - a capoeira em diferentes espaços educacionais brasileiros16 de Dezembro de 2016
A Teoria tem Rosto e Lugar: a cooperação Brasil-Moçambique na área da saúde e o descentramento da agenda teórica em Relações Internacionais5 de Maio de 2016
Pelo Sul se faz caminho: Angola, transculturação e Atlântico, na obra de Manuel Rui26 de Junho de 2015
Ser ou não ser? Voltar a ser ou tornar-se? Uma reflexão sobre a (re)inserção social dos angolanos de ascendência portuguesa à luz dos estudos pós-coloniais15 de Maio de 2015
Entre os "saberes locais" e o "saber universal": a modernização das comunidades manjaco e a mandjização do estado na guiné-bissau7 de Maio de 2015
Notícias da Amazónia: A Cultura Jornalística Hegemônica das Televisões Portuguesa e Brasileira10 de Fevereiro de 2015
Ecologia de Saberes e Justiça Cognitiva. O movimento dos trabalhadores rurais sem terra (MST) e a universidade pública brasileira: um caso de tradução?